Entenda os principais passos para estruturar uma portaria eletrônica para condomínios verticais

Corporativo - 25 nov 2019

Portaria eletrônica, ou remota, é uma realidade para muitos condomínios do Brasil, atuando como forte aliada para segurança e economia.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), o mercado de portaria remota prevê crescimento de 30% em 2020. Com o aumento desta demanda, um panorama interessante se estabelece para integradores.

Mas qual seria o passo a passo mais assertivo para a montagem de uma portaria remota que traga todos os benefícios prometidos, para o integrador e para seus clientes?

Neste artigo, você acompanhará as principais ações a serem tomadas para estruturar um projeto que seja economicamente viável ao seu negócio e deixe seus clientes satisfeitos e, consequentemente, mais seguros. Acompanhe e otimize seus investimentos. 

Portaria eletrônica – a estrutura da instalação

A estrutura de uma instalação deste porte requer atenção e escolha cuidadosa das soluções. Sendo assim, em primeiro lugar, a empresa que presta o serviço de portaria deve pensar na estrutura da sua central, desde o videowall até os itens que cada operador deverá ter em sua bancada, como um computador com telefone VoIP e uma boa infraestrutura de internet.

Posteriormente, será preciso ter uma plataforma de monitoramento adequada, que integre o controle de acesso, o videomonitoramento e o sistema de alarme, que são os itens básicos a ser considerados. 

Essa tecnologia torna viável, por exemplo, a conexão dos videofones ou interfones  do condomínio à central, permitindo que os operadores garantam a assertividade na liberação de visitantes e prestadores de serviço. 

Ainda pensando em estrutura, é interessante analisar as opções de identificação disponíveis e viáveis àquele condomínio e as opções são inúmeras, como cartões de proximidade, biometria, tags e controles, ou seja, para cada acesso e tipo de público existe uma recomendação. A partir daqui, é a hora de pensar na lista de equipamentos necessários para esta tarefa. 

Na sequência, pensar em internet com alta disponibilidade é imprescindível. Caso o integrador opte por cloud, será necessário um link dedicado para a base operacional que levará os dados para a nuvem e, em seguida, realizará o processamento dessas informações.

Estes links estarão ligados em rede com os demais equipamentos de acesso em um switch, ligado a um roteador com a tecnologia “load balance”, que selecionará o melhor link disponível para navegação.

Toda essa infraestrutura exige nobreak e gerador, cuja escolha deve ser feita a partir da análise da quantidade de equipamentos e horas para manter a operação deste condomínio, no caso de queda de internet na central.

Além de toda infraestrutura física, é fundamental pensar no serviço de atendimento local ao condomínio atendido. Aí, cabe a empresa de serviço de portaria explicar da melhor e mais prática maneira sobre o uso destas soluções.   

Desta forma, seus serviços chegarão com propriedade neste mercado, por meio das soluções de infraestrutura e instalação de uma portaria remota dentro das expectativas de seus clientes.

A WDC otimiza seu projeto

Pela parceria com a WDC, o integrador tem a possibilidade de aumentar sua base de clientes e não comprometer a geração de fluxo de caixa, tendo ao seu alcance 80% dos itens que compõem a solução Tecnologia as a Service, modelo exclusivo da empresa, que  disponibiliza pagamentos de 12 a 60 vezes em contratos e aluguéis com taxas competitivas.

São inúmeras as vantagens comerciais, como maior lucratividade, mas também há as tributárias, como isenção do Imposto sobre Serviço – ISS e eliminação e diferença de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS.

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